quinta-feira, 13 de dezembro de 2012


Resumo adaptado do Capítulo 1 do livro “Pais Brilhantes, Professores fascinantes” de Augusto Cury
Bons pais dão presentes,pais brilhantes dão seu próprio ser. Bons pais atendem, dentro das suas condições, os desejos dos seus filhos. Fazem
festas de aniversário, compram tênis, roupas, produtos eletrônicos,  proporcionam viagens. Pais brilhantes dão algo incomparavelmente mais valioso aos filhos. Algo que todo o dinheiro do mundo não pode comprar: o seu ser, a sua história, as suas experiências, as suas lágrimas, o seu tempo.
Pais brilhantes, quando têm condições, dão presentes materiais para seus filhos, mas não os estimulam a ser consumistas, pois sabem que o consumismo pode esmagar a estabilidade emocional, gerar tensão e prazeres superficiais. Os pais que vivem em função de dar presentes para seus filhos são lembrados por um momento. Os pais que se preocupam em dar a sua história aos filhos se tornam inesquecíveis.
Você quer ser um pai ou uma mãe brilhante? Tenha coragem de falar sobre os dias mais tristes da sua vida com seus filhos. Tenha ousadia de contar sobre suas dificuldades do passado. Fale das suas aventuras, dos seus sonhos e dos momentos mais alegres de sua existência. Transforme a relação com seus filhos numa aventura.
Muitos pais trabalham para dar o mundo aos filhos, mas se esquecem que isso de nada adiantará se não lhe der uma educação que permita que valorizem esse esforço.
O aprendizado acontece quando a criança faz o registro diário de milhares de estímulos que recebe e portanto esses estímulos precisam ser positivos.
Lembre-se que a imagem que seu filho constrói de você não pode ser
apagada, portanto esforce-se para dar bons exemplos.
Perdoe e assim ensine seu filho a perdoar as pessoas que os decepcionam, pois saber lidar com as frustrações leva ao crescimento.
Se você errou com seu filho, é insuficiente apenas ser dócil com ele num segundo momento. Pior ainda, não tente compensar sua agressividade comprando-o, dando-lhe coisas. Deste modo, ele o manipulará. Você só reparará sua atitude se falar com ele sobre isso. Os pais do Caio Rocha disseram algo muito interessante sobre isso ao comentar o texto anterior “Não temos vergonha de reconhecer quando erramos e pedir desculpas aos nossos filhos”.
Mesmo que você trabalhe muito, use o pouco tempo disponível para ter grandes momentos de convívio com seus filhos. As crianças não precisam de gigantes, precisam de seres humanos. Não precisam de executivos, médicos, empresários, administradores de empresa, mas de você, do jeito que você é. Adquira o hábito de abrir seu coração para os filhos e deixá-los registrar uma imagem excelente da sua personalidade. Sabe o que acontecerá? Eles se apaixonarão ainda mais por você. Terão prazer em procurá-lo, em estar perto de você e terão em você um confidente para as horas difíceis.
Gostou desse capítulo do livro? Como tem utilizado seu tempo com seus filhos? Tem mostrado a eles que amor é mais importante que presentes?